A privatização da Vale do Rio Doce foi
feita durante o governo FHC num clima de indignação dos setores mais
progressistas da sociedade. Um empresa que chega a dar lucros de 13 bilhões de
dólares anuais, foi vendida pela bagatela de pouco mais de 3 bi. Para piorar,
grupos que avaliaram a empresa foram os mesmos a comprá-la, mostrando aí, um
enorme conflito de interesses.
Junto com a empresa, o Brasil perde a maior jazida de ferro
do mundo, as maiores de ouro, alumínio e urânio da América Latina e todo o
resto do patrimônio como fábricas de celulose, ferrovias e, pior, grande parte
do território. Perda de divisas, de empregos e degradação ambiental é
causada na visão de muitos pela nova gestão da empresa, que essencialmente visa
lucro.
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