O documentário traz esclarecimentos
sobre a descoberta da Teoria da Relatividade Geral e acompanha também,
ficcionalmente, os últimos dois dias de vida do cientista, enquanto lutava por
finalizar a sua última grande teoria. O diálogo é baseado nas próprias palavras
de Einstein, revelando como ele era na realidade um homem brilhante,
encantador, amargurado e só.
Albert Einstein nasceu em Ulm, na Alemanha, a 14 de Março de 1879, e faleceu no dia 18 de Abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos.
A vida de Albert Einstein, o maior cientista da
nossa era aproximava-se do fim. No seu passado arquitetara teorias
extraordinárias, mas no seu leito de morte continuava a trabalhar naquela que
ele esperava vir a ser a sua teoria mais grandiosa.
Prof. Micho Kaku (City University, New York): “Seria o Santo Graal da ciência, seria a Pedra Filosofal, seria a mais fantástica de todas as descobertas científicas, desde que o Homem surgiu na Terra...”
Há mais de trinta anos que ele trabalhava nesta última grande teoria. Contudo, durante esse período muitos cientistas pensavam que ele estava a desperdiçar o seu tempo.
Prof. Michel Janssen (Uni. Minnesota): “Nos seus últimos anos, a comunidade científica via Einstein como alguém que perdera completamente o contacto com a investigação moderna, quase como um velho tonto, uma relíquia.”
Prof. Micho Kaku (City University, New York): “Seria o Santo Graal da ciência, seria a Pedra Filosofal, seria a mais fantástica de todas as descobertas científicas, desde que o Homem surgiu na Terra...”
Há mais de trinta anos que ele trabalhava nesta última grande teoria. Contudo, durante esse período muitos cientistas pensavam que ele estava a desperdiçar o seu tempo.
Prof. Michel Janssen (Uni. Minnesota): “Nos seus últimos anos, a comunidade científica via Einstein como alguém que perdera completamente o contacto com a investigação moderna, quase como um velho tonto, uma relíquia.”
A tragédia era que, na opinião de muitos, a última grande teoria de Einstein estava destinada ao fracasso mesmo antes de ser formulada. E tudo isto devido aos seus preconceitos. Ele não aceitava que os frutos do seu próprio trabalho colidissem com a sua crença do modo como o Deus construíra o nosso Universo.
A odisseia de Einstein começou em Berna, em 1905, em vésperas de publicação dos seus maiores triunfos científicos. Foi nesta pequena cidade suíça que ele começou a fazer descobertas fantásticas.
Neste período da vida de Einstein ele tinha se afastado completamente da vida acadêmica. Nenhuma universidade lhe dava emprego. Em lugar disso, trabalhava como oficial de 3.ª classe na Repartição de Patentes, avaliando os inventos mais recentes.
Trocando impressões com um círculo restrito de amigos começou a escrever artigos científicos. Procurava respostas para perguntas que nunca teriam sequer ocorrido à maioria das pessoas. Chamava-lhes as minhas experiências mentais.
Dr. Brian Cox (Univ. Manchester): Uma das experiências mentais de Einstein era: o que veria se me deslocasse junto de um raio de luz? Einstein disse um dia que não estava interessado neste ou naquele fenômeno, mas que gostaria de saber se eu fosse Deus como criaria o Universo?
Em poucos meses, a partir da Primavera de 1905 começou a redigir as ideias científicas mais extraordinárias sobre a natureza do Universo que culminaram num dos artigos mais famosos da história da ciência, com o título "Sobre a electrodinâmica dos corpos em movimento".
Não citava referências e lia-se como num
encadear de pensamentos. Era o início da sua Teoria da Relatividade Restrita
que iria revolucionar nada mais nada menos, do que o modo como todos viam o
tempo.
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