O programa começa investigando as condições existentes nos primórdios da Terra, que foram capazes de possibilitar o surgimento da vida. Especulando se a centelha necessária não teria uma origem extraterrena, provinda de algum dos meteoritos que atingiram nosso planeta.
Neste último episódio, o Dr. Adam Rutherford mostra como o nosso conhecimento sobre as células nos trouxe a um dos momentos mais importantes da história. Os cientistas estão perto de repetir aquilo que aconteceu apenas uma vez em 4 bilhões de anos, a criação de uma nova forma de vida.
Este episódio mostra como cientistas entraram ainda mais fundo no mundo da célula à procura de revelar o ingrediente mágico que pode transformar um conjunto de compostos químicos em vida. Suas descobertas nos deixaram perto de criar a vida sozinhos.
Série
da BBC em três episódios na qual o biólogo, Dr. Adam Rutherford conta a
extraordinária história da busca científica para desvendar os segredos da
célula e da própria vida. Todos os seres vivos são feitos de células, unidades
estruturais dotadas de poder e complexidade quase inimagináveis.
Episódio
1 – O Reino Escondido
O programa inicia questionando o que é a vida e de onde ela vem. Este episódio
mostra como séculos de dogmas religiosos e científicos prejudicaram as
primeiras descobertas da existência de células, e como os cientistas começaram
a perceber que havia muito mais acerca da vida do que os olhos podiam ver. Do
progresso obtido por Antonie van Leeuwenhoek, comerciante de tecidos holandês,
que se especializou na fabricação de lentes e com um microscópio simples
conseguiu observar micro-organismos, passando por Robert Hooke com sua
inovadora obra “Micrografia”, pelo atraso científico da ideia da abiogênese,
além de outros fatos históricos marcantes na trajetória humana em busca da
compreensão da célula e, por consequência, da vida e de sua própria existência.
A Terra guarda apenas
um quarto de territórios virgens. E ainda assim esse imenso planeta consegue
intrigar seus habitantes com cenários inóspitos que os olhos humanos quase não
podem crer no que veem.
Como o clima do mundo
pode ser determinado pelas rochas geladas do Himalaia? Por que os pandas
gigantes não hibernam durante o inverno rigoroso da Ásia como seus primos do
Ártico? Por que os babuínos da Etiópia vivem em penhascos íngremes desse país
africano? É possível que a Amazônia seja fertilizada pelas tempestades de areia
do Saara, do outro lado do Atlântico?
As respostas para
esses e outros questionamentos estão na série 'BBC: Planeta Terra'. A produção
documenta o mais selvagem e misterioso de áreas poucos exploradas do planeta,
divididas de acordo com sua geografia impressionante: cavernas e desertos,
grandes oceanos, montanhas e áreas de água doce, e grandes planícies.
Mais do que
documentar áreas isoladas do planeta, como o deserto de Gobi, na Mongólia, ou
as cavernas do Sótano de las Golondrinas, no México, esses vídeos são um olhar
profundo (no sentido mais literal da palavra) que testemunha os lugares mais
escondidos e que, por sorte, poucos terão chance de conhecê-los, pessoalmente.
O planeta
parece pequeno quando diante da tela são reveladas imagens aéreas sobre
paisagens inusitadas como as geleiras de Baltoro, no norte do Paquistão, ou as
delicadas tomadas subterrâneas que invadem corredores jamais explorados das
cavernas alagadas do México ou dos canais de geLo do Monte Branco, o pico mais
alto da Europa ocidental.
Na América do Sul,
lugares como a Patagônia, o Salar do Atacama e a brasileira Floresta Amazônica
e Cataratas do Iguaçu não ficam de fora e são apresentadas com imagens de
impacto.
Se a vida humana
parece escassa nos diversos destinos retratados nos vídeos, a vida animal
(inclusive a mais tímida) dá as caras em todos os episódios. Os raros
panda-vermelha e o leopardo da neve, os insistentes grous que lutam contra os
ventos fortes do Everest para chegar à Índia, e os quase extintos camelos
selvagens da Mongólia são alguns dos registros de que o mundo ainda tem muito a
ser descoberto.
O
programa aborda o cruel legado deixado pelo racismo ao longo dos séculos.
Iniciando pelos EUA, berço da Ku Klux Klan, onde o pesquisador James Allen,
possuidor de vasta coleção de material fotográfico e jornalístico sobre
linchamentos, defende que há um movimento arquitetado para apagar a mácula
racial da memória do país.
A seguir, remonta à colonização belga do Congo, por
Leopoldo II, onde os negros que não atingiam a quota diária de borracha tinham
a mão direita decepada. O documentário trata ainda da problemática racial na
África do Sul (Apartheid) e Grã-Bretanha, abordando a luta do Movimento pelos
Direitos Civis nos EUA e a desconstituição do mito da existência de raças.
A explosiva história da química é a história dos blocos de
construção que compõem o nosso mundo inteiro - os elementos.Do fogo fosfórico ao brilho imaculado
do ouro puro e do deslumbrante e violento potássio violeta, tudo é feito a
partir dos elementos - a terra que pisamos, o ar que respiramos, e até mesmo
nós.No entanto, durante séculos,
este mundo elementar foi em grande parte desconhecido, e completamente mal
compreendido.
Nesta série de três partes, professor de física teórica Jim
Al-Khalili traça a história extraordinária de como os elementos foram
descobertos e mapeados.Ele segue
os passos dos pioneiros cientistas que quebraram os seus segredos e
criaram uma nova ciência,
impulsionando-nos para a era moderna.
No episódio A Ordem dos
Elementos, Al-Khalili volta-se para os químicos do século XIX, que lutaram
para impor uma ordem no mundo aparentemente aleatório dos elementos. Do
trabalho árduo para a decodificação da ordem oculta dos elementos, até as
disputas entre os próprios cientistas, o filme mostra como o trabalho pioneiro
pode avançar até uma das mais belas criações intelectuais da química- a tabela
periódica.
É a
mais superficial das diferenças humanas, tem apenas a profundidade da pele. No
entanto, como construção ideológica, a ideia de raça impulsionou guerras,
influenciou a política e definiu a economia mundial por mais de cinco séculos. O programa aborda as teorias raciais desenvolvidas na era vitoriana, a eugenia,
o darwinismo social e o racismo científico, desenvolvendo a narrativa a partir
da descoberta dos restos mortais encontrados no deserto da Namíbia pertencentes
às primeiras vítimas do que ficaria conhecido como campo de concentração, 30
anos antes de o nazismo chegar ao poder na Alemanha. Tais teorias levaram ao
desenvolvimento da Eugenia e das políticas raciais nazistas.
O documentário
sustenta que os genocídios coloniais, o campo de morte da ilha de Shark, a
destruição dos aborígenes tasmanianos e os 30 milhões de indianos vítimas da
fome, foram apagados da história da Europa, e que a perda desta memória
encoraja a crença de que a violência nazista foi uma aberração na história
daquele continente. Mas que, assim como
os ossos ressurgidos no deserto da Namíbia, esta história se recusa a ficar
enterrada para sempre.
Documentário
que retrata a extrema desigualdade econômica do Brasil. O documentário trata
especificamente do cotidiano dos catadores de lixo do vazadouro de Itaoca em
São Gonçalo, a 40 km do Rio de Janeiro. A falta de oportunidades reais de
emprego levam várias famílias a viverem do lixo. Um documentário emocionante
com personagens reais que sentem na pele a miséria, a humilhação, mas que carregam a vontade de sobreviver
honestamente.
O cenário, à
primeira vista, pode chocar: um ponto de escoamento de lixo em São Gonçalo,
município do Rio de Janeiro. Seringas usadas, comida em estado de decomposição,
um estado de miséria absoluta. Pessoas selecionam objetos e comida que possam
ser reaproveitados; o que foi rejeitado por uma pessoa serve como fator de
sobrevivência para esta.
O cenário desalentador não exprime o estado
de espírito dos catadores. Há um conjunto de integridade e valores que superam
todo aquele estado, e a câmera de Coutinho é a responsável por essa
aproximação. Alguns negam que comem coisas do lixo (mesmo que a câmera os
desminta), outros afirmam com orgulho; uns estão ali por falta de oportunidade,
outros por opção: “(…) é melhor do que ter patrão (…)”. O filme se desvincula
da pretensão de registrar um contexto adverso aos padrões de uma sociedade
respeitadora dos direitos dos seus cidadãos e arranca dela contradições e
ambigüidades, que por sua vez, são capazes de redimensioná-la e reinventá-la.
O filme mostra a vida do filósofo Spinoza, que foi excomungado por
sua comunidade por não acreditar numa divindade transcendental ao mundo, mas
sim identificar Deus à natureza como uma única substância e ainda fez uma
análise crítico-histórica da Bíblia.
Benedictus de Spinoza
(Amsterdã, 24 de novembro de 1632 — Haia, 21 de fevereiro de 1677), forma
latinizada de Baruch de Spinoza , depois de ser excomungado pelo Judaísmo
,adotou o nome de Bento de Espinosa (português europeu) ou Benedito Espinosa
(português brasileiro),e se auto intitulava "O Homem sem Superstições".
( Assista o filme completo aqui:)
Foi um dos grandes racionalistas do século XVII
dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e GottfriedLeibniz. Nasceu nos Países Baixos em uma família judaica
portuguesa e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno e também
representante do Panteísmo.
O mundo global visto do lado de cá, documentário do cineasta brasileiro Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias (seja o terceiro mundo, seja comunidades carentes).
O filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos, gravada quatro meses antes de sua morte. O cineasta conheceu Milton Santos em 1995, e desde então tinha planos para filmar o geógrafo. Os anos foram passando e, somente em 2001, Tendler realizou o que seria a última entrevista de Milton (que viria a morrer cinco meses depois).
(Assista ao filme completo aqui:)
O documentário percorre algumas trilhas desses caminhos apontados por Milton, vemos movimentos na Bolívia, na França, México e chegamos ao Brasil, na periferia de Brasília. Em Ceilândia, a câmera nos mostra pessoas dispostas a mudar as manchetes dos jornais que só falam da comunidade para retratar a violência local.
Adirley Queiroz, ex-jogador de futebol, hoje cineasta, estudou os textos de Milton e procura novos caminhos para fugir do 'sistema' ou do Globaritarismo -- termo criado por Milton Santos para designar a nova ordem mundial.
Nikola Tesla (1856-1943) foi um dos mais fascinantes cientistas do século 20. Ele inventou, desenvolveu ou imaginou a tecnologia que nos trouxe a eletricidade, o controle remoto, o neon e a iluminação fluorescente, a transmissão do radio e muito mais… todas as invenções básicas que agora conectam o mundo com energia e informação.
Inovador, brilhante e carismático, Tesla foi um imigrante cujo talento o levou à celebridade. Ele enfrentou Thomas Edison, J. Pierpont Morgan e Guglielmo Marconi. Todos eles são personagens neste documentário, o primeiro a contar a história completa da vida e do trabalho de Tesla.
Como muitos gênios, Tesla não era um homem convencional. Ele deu a vida para realizar suas visões, enquanto outros ganharam milhões com suas invenções. Tragicamente, ele morreu pobre e quase esquecido.
Tesla: Mestre dos Raios é um tributo a um grande e incompreendido homem de ciência. A vida de Nikola Tesla é um exemplo do poder de um homem para mudar o mundo através da tecnologia e de ideias revolucionárias.
Vida é uma série de documentários sobre a natureza. Produzida ao longo de quatro anos, a série foi filmada em alta definição. Lançada em 2009, é uma das filmagens mais consagradas da BBC. As imagens que mostram uma exploração da diversidade da vida na Terra nos convidam a refletir um pouco mais sobre como os animais selvagens vivem em seus habitats.
O primeiro episódio desta série apresenta as coisas extraordinárias que animais e plantas precisam fazer para conseguir sobreviver e se reproduzir:macacos-prego abrindo cocos com “martelos” de pedra; hipopótamos saltando de dentro d água e camaleões roubando presas da teia de uma aranha.
Corra com os guepardos enquanto unem esforços para derrubar um avestruz; veja os golfinhos formarem círculos perfeitos de areia para encurralar um cardume de peixes e nade com uma foca que tenta escapar do ataque de orcas no gelo da Antártica.
Numa coprodução entre Discovery Channel e BBC, a série de documentários apresenta a natureza e a história natural das ilhas do Pacífico Sul, região com uma ampla diversidade animal, com belos atóis de corais.
O episódio de abertura da série apresenta uma visão geral da região, introduzindo alguns temas que serão abordados com mais profundidade nos episódios posteriores. Dos caranguejos ladrões da ilha de Metoma, à famosa ilha de Páscoa com os seus Moais gigantes, o episódio faz uma viagem pelo Pacífico Sul, com belas imagens em alta definição.
O professor Jim Al-Khalili conta a eletrizante história de nossa busca para dominar a força mais misteriosa da natureza ,a eletricidade. Até relativamente pouco tempo atrás, a eletricidade era vista como mágica, mas hoje é a alma do mundo moderno e alicerça todos os nossos avanços tecnológicos. Há menos de 200 anos, os cientistas descobriram algo profundo, que a eletricidade está ligada a outra das forças mais fundamentais da natureza,o magnetismo.
Neste primeiro episódio da série você poderá descobrir como a eletricidade conectou o mundo; não só por permitir a iluminação de cidades inteiras, mas por permitir a existência de todos os meios de comunicação modernos.
Após séculos de exploração dos segredos da eletricidade, uma nova era estava por florescer, a do entendimento dos fenômenos em uma escala atômica. Dando origem ao rádio, televisores, internet, computadores, etc.